O milho que a gente tanto gosta
Faz broa, canjica, polenta e pipoca (2x)
É tão antigo quanto bom
Planta no mês de São José
Vai colher em São João (2x)
[Parte A]
Há quem diga que nossa história começou na espiga
Não veio do barro, do macaco, nem do mar
No Maiz a vida humana foi brotar
Sagrado pra muito povo
Prosperidade e abundância têm seu nome
Divino é gosto que se mata fome
**[Refrão]
[Parte B]
Se fez ser humano eu não sei
Mas ser humano te refez
De tanto te adorar quis te modificar
Mexendo no gene, tamanho e no gosto
Fazendo o milho se padronizar
Brincando de Deus, mas no sentido oposto
E um baita mau gosto de controlar
Fez com que espiga, grão e miolo
Nem mais conseguissem se proliferar
E as mais diferentes cores e sabores
Foram sumindo sem avisar
E quase não se acha mais milho crioulo
Que rolo, que rolo que isso vai dar (3x)
E para quem guarda o milho crioulo
Um beijo, um cheiro, um axé, saravá!
**[Refrão]O milho que a gente tanto gosta
Faz broa, canjica, polenta e pipoca (2x)
É tão antigo quanto bom
Planta no mês de São José
Vai colher em São João (2x)
[Parte A]
Há quem diga que nossa história começou na espiga
Não veio do barro, do macaco, nem do mar
No Maiz a vida humana foi brotar
Sagrado pra muito povo
Prosperidade e abundância têm seu nome
Divino é gosto que se mata fome
**[Refrão]
[Parte B]
Se fez ser humano eu não sei
Mas ser humano te refez
De tanto te adorar quis te modificar
Mexendo no gene, tamanho e no gosto
Fazendo o milho se padronizar
Brincando de Deus, mas no sentido oposto
E um baita mau gosto de controlar
Fez com que espiga, grão e miolo
Nem mais conseguissem se proliferar
E as mais diferentes cores e sabores
Foram sumindo sem avisar
E quase não se acha mais milho crioulo
Que rolo, que rolo que isso vai dar (3x)
E para quem guarda o milho crioulo
Um beijo, um cheiro, um axé, saravá!
**[Refrão]